Uma pagina em branco.
Quando as palavras estao presas na garganta,
esquecidas em lembranças.
Um passado, nem tão distante...
Poetas sentem dor!
São como um adeus ,na partida!
Um beijo, na despedida.
Um corpo frio, na solidão!
Os poetas choram...
Quando lhes faltam as palavras...
Para escrever uma carta...
ou dizer juras!
Hoje sou poeta triste. A palavra, o vento forte soprou!
Hoje sou poeta sem amor...
Coração calado,como um velho dicionário empoeirado..
Página em branco, na sua palidez...
Tinteiro vazio...caneta sem carga!
As palavras ficaram guardadas.
A poesia renascerá...
Com a chegada do amor!
Encher sua garganta de voz!
Seu coração com calor.
E as páginas em branco ...
De tinta vermelha!!!
Aninha
Quando as palavras estao presas na garganta,
esquecidas em lembranças.
Um passado, nem tão distante...
Poetas sentem dor!
São como um adeus ,na partida!
Um beijo, na despedida.
Um corpo frio, na solidão!
Os poetas choram...
Quando lhes faltam as palavras...
Para escrever uma carta...
ou dizer juras!
Hoje sou poeta triste. A palavra, o vento forte soprou!
Hoje sou poeta sem amor...
Coração calado,como um velho dicionário empoeirado..
Página em branco, na sua palidez...
Tinteiro vazio...caneta sem carga!
As palavras ficaram guardadas.
A poesia renascerá...
Com a chegada do amor!
Encher sua garganta de voz!
Seu coração com calor.
E as páginas em branco ...
De tinta vermelha!!!
Aninha
09/09/11
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