Mundo de Aninha
sexta-feira, 7 de novembro de 2014
quarta-feira, 2 de outubro de 2013
quinta-feira, 20 de junho de 2013
Sonho Acordada
Ai
eu sonho com ele
E
fico pensando que nunca nos tocamos
Talvez
nem nos olhássemos como homem e mulher
Sinto-me
tão próxima e imensamente distante
Penso
nele como uma pessoa que poderia me descobrir
Enquanto
nada acontece
Sinto-me
cada vez melhor pra amar
Sigo
dia a pós dia apaixonável
Sonho
acordada... Feito boba parada olhando paredes
Eu
precisava de um rosto
Pra
esse homem e dei o seu
Procurava
um olhar que se agigantasse
Quando
cruzasse com meu
E
foi de você que ganhei esse olhar
Eu
lhe dei a mão, mas nunca nos tocamos.
Restam-me
apenas os sonhos?
Eu
não tinha um nome
Agora
o tenho selado no céu da boca
Encosto
meu rosto cansado no travesseiro
Mas
não durmo...
Hoje
não sonho mais... Só espero
Poder
um dia desenha-lo na parede da minha vida!
sexta-feira, 7 de junho de 2013
É tá meio cinza lá fora
Mas o que fazer se o céu não quis se pintar?
Até o verde anda mais desbotado
E o vento que corre pra todo lado
Tá perdidinho o coitado
É tempo de frio ele chega chegando Tomando conta de tudo
Invernando todo canto
Colorindo num tom só...
Todo mundo veste preto no frio
Como se fosse um gigante velório
O sol morreu por tempo provisório
Eu não gosto dessa época
Todo mundo se encolhe e se fecha
Feito ostra velha
Esquecida nas peixarias fétidas
E nem se lembram das pessoas lá fora
Dos senhores e senhoras
Das crianças que choram... Imploram pro frio ir embora
Para que não morram antes da hora
Enrola-se nos cobertores que logo chega à noite
Procura um canto escondido pra morrer feito mendigo
Sem saber qual seu nome
Bebemos os mortos
Vestidos de preto num enorme velório
Lú Frizarini
Mas o que fazer se o céu não quis se pintar?
Até o verde anda mais desbotado
E o vento que corre pra todo lado
Tá perdidinho o coitado
É tempo de frio ele chega chegando Tomando conta de tudo
Invernando todo canto
Colorindo num tom só...
Todo mundo veste preto no frio
Como se fosse um gigante velório
O sol morreu por tempo provisório
Eu não gosto dessa época
Todo mundo se encolhe e se fecha
Feito ostra velha
Esquecida nas peixarias fétidas
E nem se lembram das pessoas lá fora
Dos senhores e senhoras
Das crianças que choram... Imploram pro frio ir embora
Para que não morram antes da hora
Enrola-se nos cobertores que logo chega à noite
Procura um canto escondido pra morrer feito mendigo
Sem saber qual seu nome
Bebemos os mortos
Vestidos de preto num enorme velório
Lú Frizarini
Reflexões
Mesmo que o dia possa nascer outra vez
Nosso futuro é tão incerto
Vivemos num mundo cheio de atitudes mesquinhas
Rostos sisudos
Expressões amargas
Pois no fundo vivemos com medo
De que o amanhã não chegue
É como se uma ameaça de bomba fosse ouvida nos
Rádios diariamente
Nossos corpos estremeceriam
Pois nossa carne é fraca
Nossos corações egoístas
E como sonâmbulos passamos pela vida
Criando sonhos que nunca se realizarão
Pois que seria de nós sem os sonhos
Neles somos pessoas melhores
Não enxergamos nossos defeitos mais torpes
Nos sonhos o mundo é melhor
E ainda lutamos
Mas as bandeiras hoje não são estiadas
As bombas são criadas em laboratórios
Os animais morrem e nós fingimos estar vivos
Esse medo que nos cerca do amanhã não vir
Bloqueiam-nos das lutas que um dia foram nossas
E hoje só as lemos nos livros de História
E as noticias que ouvimos são mortes sem nomes
Sem rostos sem manhã...
Lú Frizarini
Nosso futuro é tão incerto
Vivemos num mundo cheio de atitudes mesquinhas
Rostos sisudos
Expressões amargas
Pois no fundo vivemos com medo
De que o amanhã não chegue
É como se uma ameaça de bomba fosse ouvida nos
Rádios diariamente
Nossos corpos estremeceriam
Pois nossa carne é fraca
Nossos corações egoístas
E como sonâmbulos passamos pela vida
Criando sonhos que nunca se realizarão
Pois que seria de nós sem os sonhos
Neles somos pessoas melhores
Não enxergamos nossos defeitos mais torpes
Nos sonhos o mundo é melhor
E ainda lutamos
Mas as bandeiras hoje não são estiadas
As bombas são criadas em laboratórios
Os animais morrem e nós fingimos estar vivos
Esse medo que nos cerca do amanhã não vir
Bloqueiam-nos das lutas que um dia foram nossas
E hoje só as lemos nos livros de História
E as noticias que ouvimos são mortes sem nomes
Sem rostos sem manhã...
Lú Frizarini
terça-feira, 14 de maio de 2013
Reflexões
Reflexões....
Quero um amor livre, natural não esse amor débil, que nos cerca nos atropela o coração.
Um amor cheio de rótulos e imposições. Vejo o amor de uma forma simples e sutil
E talvez ele possa mesmo estar entre o fio tênue que o separa da loucura!
Mas não tenho medo de amar. Não sigo as regras vis
O amor dói... Mas o não amor resseca as almas já tão vazias.
Do mesmo jeito que dói crescer, envelhecer já é tão mais importante.
Poderia vender a alma em troca de jovialidade, mas que sentido teria a vida?
Se o amor esta em suas experiências no seu cotidiano mesquinho
Na sua busca insaciável de nada!
O amor é mais que uma pele jovem o amor é alma sozinha
A procura de evolução... Eu amo, mas não me escravizo.
Lú Frizarini
Quero um amor livre, natural não esse amor débil, que nos cerca nos atropela o coração.
Um amor cheio de rótulos e imposições. Vejo o amor de uma forma simples e sutil
E talvez ele possa mesmo estar entre o fio tênue que o separa da loucura!
Mas não tenho medo de amar. Não sigo as regras vis
O amor dói... Mas o não amor resseca as almas já tão vazias.
Do mesmo jeito que dói crescer, envelhecer já é tão mais importante.
Poderia vender a alma em troca de jovialidade, mas que sentido teria a vida?
Se o amor esta em suas experiências no seu cotidiano mesquinho
Na sua busca insaciável de nada!
O amor é mais que uma pele jovem o amor é alma sozinha
A procura de evolução... Eu amo, mas não me escravizo.
Lú Frizarini
segunda-feira, 6 de maio de 2013
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