A cortina balança
Suave os ventos da saudade
Entram raios luminosos
Inundando a casa
Quieta calada de braços abertos
recebe calor de vida
Brilham paredes e espelhos
Secam lágrimas
de solidão
Renovam os desejos
Que morreram
na colcha amarela do quarto
Aninha
25/12/11
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